Do topo da lista dos medicamentos mais usados por crianças, para além dos antibióticos que a lideram de forma destacada, encontramos anti-inflamatórios, antipiréticos, anti-histamínicos, e anti-asmáticos, medicamentos cujos efeitos secundários não quererá saber, sob pena de não querer voltar a utilizá-los no seu filho. [link]

Consulte sempre o seu médico antes de administrar ao seu filho qualquer medicamento.

Este alerta reflecte o perigo que a medicação representa para uma criança, quando administrada de forma irresponsável. Esta situação é particularmente sensível neste estádio etário, porque as crianças não têm os orgãos completamente desenvolvidos e apresentam (ainda) os seus sistemas biológico em grande parte imaturos, o que significa que a sobrecarga química e a exigência metabólica é manifestamente mais exigente do que quando o mesmo fármaco é administrado a um adulto!

Para além desse facto e título de exemplo, já todos escutámos os perigos da massificação da administração de antibióticos, cuja factura se reflete não agora, mas nas gerações futuras, em particular ao nível da progressiva dificuldade em encontrar antibióticos eficazes para combater “superbactérias” resistentes…

Nesta consulta não irá encontrar um médico “anti-alopatia” – a Clínica Médica do Porto defende que a opção terapêutica deve ser aquela que demonstra maior eficácia, depois de ponderados os riscos e benefícios.

A proposta que lhe fazemos com a consulta direccionada de Pediatria Homeopática da Clínica Médica do Porto, é a opção por uma abordagem terapêutica pediátrica mais próxima dos princípios da Homeopatia e da Naturopatia.

A homeopatia é precisamente uma das terapias não convencionais mais utilizadas em crianças para tratar diversos problemas de saúde, entre os quais:

• problemas dermatológicos;

• transtornos do nariz;

• problemas da garganta e ouvidos (otites);

• problemas respiratórios;

• desordens emocionais;

Ver link – [1] [2] [3] [4]

A Homeopatia foi introduzida à mais de 200 anos por um médico de nome Samuel Hahnemann.

O princípio fundamental da terapia homeopática é o da Similaridade. O princípio estabelece que as substâncias capazes de provocar desequilíbrios funcionais e orgânicos em indivíduos saudáveis, poderão ser usadas para tratar padrões de desequilíbrios semelhantes em indivíduos doentes. Os outros princípios referem-se à individualização e dinamização. O primeiro diz respeito ao facto de que o medicamento usado para uma determinada patologia dever, em termos de sintomatologia, apresentar um padrão o mais próximo possível do quadro patológico – aliás, a este respeito, Hahnemman era um fervoroso adepto da Homeopatia Unicista, de acordo com a qual para cada indivíduo com uma determinada patologia, existirá apenas UM medicamento capaz de repor o equilíbrio. Já o princípio da dinamização estabelece que a diluição de uma determinada substância potencia a sua actividade farmacológica.