Antibióticos e Antibióticos Naturais
Antibióticos e Antibióticos Naturais
Com maior ou menor regularidade, já todos precisámos de tomar antibióticos durante o decurso das nossas vidas – estes medicamentos que são uma das dádivas mais valiosas da indústria farmacêutica, aos quais devemos recorrer com moderação. E isto da moderação tem muito que se lhe diga…
Gestão e Utilização de Antibióticos
Se o antibiótico certo no momento correcto pode fazer a diferença no que respeita a um processo infeccioso em curso, a verdade é que nem sempre estes são utilizados com o devido critério de adequação, quer no que ao pataogéneo diz respeito, mas quer também no que concerne à gravidade da situação.
A sua utilização deve ser moderada pela opinião criteriosa do médico assistente, estando este em posse de toda as informações sobre as quais assenta a decisão de qual “o” antibiótico a usar para a situação específica, caso contrário corremos o risco de estar a fornecer à bactéria (ou ao patogéneo) a possibilidade de perceber “como actua” o antibiótico, e rapidamente criar defesas contra o mesmo.
Este mecanismo é identificado como resistência bacteriana, e obriga os clínicos, ano após ano, à necessidade de recorrer a antibióticos mais potentes para soluções que anteriormente requeriam fármacos mais vulgares!
Posto isto, importa saber que a percepção do funcionamento dos antibióticos não surgiu do nada. Desde cedo os estudiosos e investigadores se aperceberam da existência de determinadas substâncias na natureza, capazes de verdadeiros feitos heróicos na eliminação de bactérias e vírus. Foi aliás a partir do estudo da sua estrutura que se começaram a desenvolver os antibióticos de pura síntese química.
Só para termos uma ideia, os antibióticos de síntese são (muito) recentes – um dois primeiros sintetizados em laboratório foi a penicilina, cuja utilização remonta aos anos 40. Ora, tal contrasta radicalmente com os antibióticos naturais, usados há mais de 2000 anos! Naturalmente a sua acção não é tão rápida como no caso das substâncias produzidas em laboratório. Efectivamente também não apresentam os efeitos secundários apresentados pela grande maioria dos fármacos de síntese.
Na altura de escolher, é fundamental escutar a opinião do seu clínico assistente – ele saberá aconselhá-lo(a) de forma a privilegiar os benefícios para a sua saúde, minimizando potenciais riscos.
Antibióticos naturais com provas dadas no combate a agentes patogénicos
Poderíamos incluir nesta publicação muitas outras plantas, frutos, vegetais, até minerais – afinal, a natureza é pródiga a oferecer-nos soluções para as mais diversas condições de saúde.
A opção por uma abordagem mais natural ou mais convencional, (e chamamos aqui de convencional a abordagem ocidental corrente, assente no suporte terapêutico oferecido pelos medicamentos e pela síntese química e farmacêutica, e a outra, a qual apelidamos de mais natural, assente em terapias chamadas não convencionais ou alternativas, como a acupuntura, a medicina chinesa a homeopatia, naturopatia ou fitoterapia) é uma decisão que deve ser tomada em conjunto com o seu especialista, ponderando os riscos vs benefícios da intervenção.
Se pretende saber mais sobre alguns dos potenciais das terapias não convencionais a este nível, deixamos-lhe algumas ligações que pode consultar:
ACUPUNTURA | MEDICINA TRADICIONAL CHINESA | HOMEOPATIA | NATUROPATIA | FITOTERAPIA
Agora que já sabe, mantenha-se seguro!
Data de Publicação /Actualização: 07/2017
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